Eu quero na minha estante !

Cada vez mais minha lista de livros que pretendo ter, aumenta, e como a folha que está presa no meu guarda-roupa não está tendo mais espaço, decidi que vou mostrar alguns que eu to na necessidade imensa. Os livros são portas para mundos nunca habitados, e com isso nossa mente descobre que é capaz de coisas que não passava de uma imaginação.
Á procura de Audrey. Sinopse: Audrey uma garota de 14 anos que tem uma vida, categoricamente normal, até começa a ser vitima de bullying na escola. Aos poucos ela perde a vontade de estudar e conhecer pessoas novas. Sem coragem de sair de casa e escondida atrás de um par de óculos escuros, a luz parece ter mesmo sumido de sua vida. Até que ela encontra Linus e aprende uma valiosa lição: mesmo perdida, uma pessoa pode encontrar o amor.

Crime num quarto fechado. Sinopse: Num pequeno prédio em Oslo onde todos se conhecem da-se um crime impossível. Harald Olesen é assassinado a tiro na sua sala de estar. A arma não foi encontrada. A divisão estava fechada á chave por dentro, o apartamento vazio. Admirado por todos, Haralad era um lendário herói da resistência a Hitler. é difícil imaginar quem terá cometido um crime tão vil. Mais complicado ainda é imaginar como terá sido executado. Um detetive conhecido como K2 é chamado ao local, a medida que a investigação flui, ele descobre uma teia de mentiras que não tem fim. Por fim, felizmente ele tem uma aliada: Patricia Borchmann, a jovem está confinada a uma cadeira de rodas mas a sua mente prodigiosa não se detém perante tais limitações. 

Os treze porquês. Sinopse: Em um dia ao voltar da escola Clay Jensen encontra na sua porta um pacote com seu nome escrito. Dentro, da caixa misteriosas ele encontra várias fitas cassetes. Ao ouvir as fitas o garoto se dá conta de que elas foram feitas por Hannah Baker - uma colega de classe e antiga paquera -, que cometeu suicídio a duas semanas atrás. Nas fitas Hannah explica que teve treze motivos que à levaram a se matar. Clay é um desses motivos. Agora ouvir tudo, é o único jeito de entender qual foi a contribuição que teve para esse fim doloroso e trágico. 

Cartas de amor aos mortos. Sinopse: Tudo começa com uma tarefa para a escola: Escrever uma carta para alguém que já morreu. Logo o caderno de Laurel está repleto de mensagens para Kurt Cobain, Janis Joplin, Amy Winehouse, Heath Ledger, Judy Garland, Elizabeth Bishop ... apesar de ela jamais entrega-las à professora. Nessas cartas, ela analisa a história de cada uma dessas personalidades e tenta desvendar mistérios que envolvem suas mortes. Ao mesmo tempo, conta sobre sua própria vida, como as amizade do novo colégio e seu primeiro amor: Um garoto misterioso chamado Sky. Mas Laurel não pode escapar de seu passado. Somente quando ela escreve a verdade sobre o que se passou com sua irmã e ela, é que pode aceitar o que aconteceu e perdoar May e a si mesma. É ai que poderá seguir em frente e descobrir seu próprio caminho

A educação de Felicity. Sinopse: Numa época que em que as mulheres da nobreza só tinha duas opções, casar ou esperar que um parente rico morra, as irmãs Tribble - Amy e Effie - não tiveram sorte. Uma única saída é colocar sua educação esmerada ao serviço das jovens mais "difíceis", apresentando-lhes a sociedade e arranjar um bom casamento. Não contavam que sua primeira aluna fosse Lady Felicity Vane, cuja rebeldia ameaçava enlouquecer a propria mãe e arruinar o projeto sentimental de Amy e Effie. A jovem prefere caçar com os amigos a pensar em se casar. Mal ela sabe que o seu suposto pretendente é o que a mais irrita ( e mais irritado se sente por ela). Felicity nunca admitirá que seu coração treme ao ver Charles Revenswood, principalmente porque o elegante marquês não tem um pingo de paciência com as extravagancias. O clima entre os dois é tão tenso, que se imaginassem o que as irmãs Tribble estão plenejando, o final no minimo seria desastroso. 

Ligações. Sinopse: Georgie Mccool sabe que seu casamento está estagnado. Tem sido assim por um bom tempo. Ela ainda ama seu marido e ele também a ama, profundamente, mas o relacionamento entre eles parece estar em segundo plano a essa altura. Talvez sempre esteve em segundo plano. Dois dias antes da tão planejada viagem para passar o Natal com a família do marido em Omaha, Georgie diz a ele que não poderá ir, por conta de uma proposta de trabalho irrecusável. Ela sabia que ele ficaria chateado, mas não a ponto de fazer as malas e viajar sozinho com as crianças. Será que é isso mesmo o que ela deve fazer? Ou ambos estariam melhor se o seu casamento jamais tivesse acontecido?







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